Calei os dedos,
encontrei uma nova poesia.
Silêncio. Esta poesia-
momento pertence apenas a mim.
terça-feira, 18 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Devir
Estas palavras, eu as suicido.
Sou o apóstata do meu criacionismo;
o iconoclasta das minhas palavras.
Agora, sou essas palavras
me fitando da outra margem.
Sou agora o que antes sou.
Há tempos serei o após.
(Sempre nunca estável)
Sou o apóstata do meu criacionismo;
o iconoclasta das minhas palavras.
Agora, sou essas palavras
me fitando da outra margem.
Sou agora o que antes sou.
Há tempos serei o após.
(Sempre nunca estável)
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